segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Vocabulário técnico para competiçoes




 REI ................................SAUDAÇÃO, CUMPRIMENTO
 HAJIME ..........................COMEÇAR
 MATE .............................PARAR DE LUTAR, ESPERAR
 TATÊ ..............................EM PÉ, LEVANTAM-SE
 JIKAN ............................TEMPO
 SONOMAMA ......................NÃO SE MOVAM
 YOSHI ............................CONTINUEM
 JOGAI ............................ÁREA DE PROTEÇÃO
 JONAI ............................ÁREA DE COMBATE
 OSAEKOMI .......................IMOBILIZAÇÃO FEITA
 OSAEKOMI-TOKETÁ ............IMOBILIZAÇÃO DESFEITA
 WAZÁRI ...........................QUASE IPPON
 WAZÁRI-AWASETE-IPPON ....DUAS TÉCNICAS TOTALIZAM 1 IPPON
 IPPON ..............................PONTO COMPLETO
 SHIDÔ .............................OBSERVAÇÃO 
 MAITÁ .............................BATER, DESISTIR, PEDIR ÁGUA
 HANTEI ............................EM JULGAMENTO
 SOREMADE ........................CESSAR
 FUSEN-GACHI ...................VITÓRIA POR AUSÊNCIA DO ADVERSÁRIO
 KIKEN-GACHI ....................VITÓRIA POR ABANDONO
 MAKÊ ..............................DERROTA
 HIKI-WAKE ......................EMPATE
 YUSEI-GACHI ....................VITÓRIA POR SUPERIORIDADE
 SOGO-GACHI ....................VITÓRIA COM COMBINAÇÃO
 HANSOKU-GASHI ...............VITÓRIA POR DESCLASSIFICAÇÃO DO ADVERSÁRIO

domingo, 28 de agosto de 2011

Brasil vende caro para a França o título mundial por equipes no judô


Equipe masculina é derrotada por 3 a 2 e conquista a quarta prata na história da competição. Time feminino cai na estreia para as francesas


  A seleção masculina de judô do Brasil deu muito trabalho à França neste domingo(28/08/11), no Palais Omnisports Paris Bercy. Lutando em Paris, com o apoio da torcida, os franceses precisaram suar o quimono e recorrer ao pentacampeão mundial Teddy Riner, no último confronto, para fechar a série em 3 a 2 e conquistar o ouro mundial por equipes. Os bronzes ficaram com o Japão e a Coreia do Sul.
   

Mundial de Judô - Dimitri Dragin (frança) x Leandro Cunha (brasil) (Foto: AFP)
Sair na frente na decisão era fundamental para o Brasil, mas, a 2m30s de luta, Leandro Cunha sofreu ippon de Dimitri Gragin. No segundo e equilibrado duelo, Bruno Mendonça sofreu duas punições contra uma de Ugo Legrand e perdeu por yuko. O terceiro combate entre Leandro Guilheiro e Allain Schimitt terminou empatado no tempo normal e no 'golden score' e foi decidido a favor do brasileiro pelas bandeiras da arbitragem.
Na luta mais emocionante da série, Tiago Camilo saiu em desvantagem de um yuko e empatou no último segundo, levando para o 'golden score', que terminou sem pontuação. A vitória do brasileiro veio por unanimidade na decisão da arbitragem. Empate em 2 a 2 e a decisão ficou para os pesos-pesados Rafael Silva e o pentacampeão mundial Teddy Riner. O brasileiro segurou o ídolo francês durante o tempo regulamentar e levou a decisão para o 'golden score'. Mas, aos 49s, Riner encaixou um yuko e fechou em 3 a 2 para a França.
A equipe brasileira, que tem também um bronze, conquistou a quarta prata na história do Mundial por equipes. Para chegar à semifinal, foram dez vitórias e nenhuma derrota. Na estreia contra o Uzbequistão, o campeão mundial dos leves (-60 kg) Rishod Sobirov subiu uma categoria e não foi páreo para o vice-campeão mundial dos meio-leves (-66 kg) Leandro Cunha, que venceu por ippon. Bruno Mendonça, Flávio Canto (por ippon), Tiago Camilo e Rafael Silva completaram a vitória por 5 a 0.
Campeonato Mundial de Judô - Brasilvence medalha de prata na disputa por equipes, no Palais Omnisports Paris Bercy, França (Foto: Marcio Rodrigues / FOTOCOM.NET)
O Brasil entrou com duas substituições para o confronto sobre a China, mas o ritmo não caiu. Outro 5 a 0, com vitórias de Leandro Cunha, Bruno Mendonça, Flavio Canto, Hugo Pessanha e Daniel Hernandes, essas três últimas por ippon.
Considerado o craque da seleção, o meio-médio (-81 kg) Leandro Guilheiro foi poupado para a semifinal contra a Coreia do Sul. Ele reeditou a final do Mundial de 2010 contra o líder do ranking e bicampeão Jae-Bum Kim, que venceu por um yuko.
Antes de Guilheiro, Leandro Cunha fez 1 a 0 para o Brasil e Bruno Mendonça perdeu por ippon. Tiago Camilo entrou com 2 a 1 para a Coreia do Sul e a responsabilidade de empatar para manter o Brasil vivo. Conseguiu e coube ao pesado Rafael Silva a classificação brasileira para a final, com um wazari no ‘golden score’ da luta contra Sun-Min Kim: 3 a 2.
Brasileiras caem na estreia contra as anfitriãs

No feminino, o Brasil foi eliminado logo no primeiro confronto, ao perder para a França por 4 a 1, de virada. A meio-leve (-52 kg) Erika Miranda venceu o primeiro combate contra Penelope Bonna. Na luta-chave para as pretensões brasileiras, a leve (-57 kg) Rafaela Silva, prata no individual, foi derrotada por Automne Pavia para desespero da técnica Rosicleia Campos.
A partir daí, a França colocou no tatame suas campeãs mundiais para garantir a vitória. A meio-médio (-63 kg) Gévrise Émane bateu Mariana Silva e a médio (-70 kg) Lucie Decosse passou por Maria Portela. Com o duelo resolvido, Mayra Aguiar nem lutou e concedeu a vitória à adversária.
A França conquistou o ouro ao vencer o Japão na final por 4 a 1. Cuba e Alemanha ficaram com os bronzes.

A História de Masahiko Kimura


kimura24 A História de Masahiko Kimura
Masahiko Kimura,1,70m de altura,85kg,nasceu em 10 de setembro de 1917 em Kumamoto,Japão.
Aos 16 anos,após 6 anos de judo,ele foi promovido ao 4º dan,após ter derrotado consecutivamente 6 oponentes,todos 3º e 4º dan.
Aos 18 anos,em 1937,se tornou o mais jovem godan (5º dan de faixa preta)da história do judô, após derrotar 8 oponentes seguidos na kodokan.
Em outubro de 1935, ele ganhou seu 1º grande titulo, campeão japonês colegial, e foi o 1º estudante a ganhar a permissão de participar do campeonato japones profissional, ele ganhou o campeonato.
Após o campeonato,ele comeu 13 (treze)tigelas de arroz e foi treinar,ele fez naquela noite 500 entradas (uchikomi,treino de entradas para projeção), 1km de canguru (saltitos)e 500 golpes de karate(com a faca da mão,ele treinava no makiwara socos também, para enrijecer os dedos e fortalecer a pegada).
Ele estava preocupado com o fato de ter tomado um wazari,e que por pouco não perdeu a luta, e chegou a conclusão de que, para manter o titulo pelos próximos 10 anos,ele teria que treinar muito mais que qualquer outro judoca.
Kimura passou a treinar 9 horas por dia, fazendo 1000 entradas,muito mais que seus rivais, que treinavam 3-4 horas por dia e faziam 300 entradas
Ele ganhou o campeonato japones por 13(treze)anos seguidos.
Ele ganhou em 1940 o Ten Ran Shiai,um campeonto especial realizado na presença do imperador japones.
Masahiko Kimura, veio ao Brasil à convite do jornal São Paulo Shinbun (periódico da colônia) para realizar uma série de lutas de pro-wrestling.
No final de julho de 1951, Masahiko Kimura, o número um do Japão, veio ao Brasil juntamente com dois companheiros lutadores (Kato e Yamagushi).
OgAAAK3ZlHznao JJsfSvwNKz3nTOu 4i9xKD79W1PQyC2yjqDDNKDmIwwxZ9KRH5pNuj1ximU u8QiuuPVyTOXbY EAm1T1UJvVIC9ZVWE6 poS312Nb7bo9zKr A História de Masahiko KimuraKimura e os Gracie, o “gigante” não parece ser tão grande…
O “GIGANTE KIMURA”
No Brasil diziam que Kimura era 40 Kg mais pesado que Hélio e dezessete anos mais novo, que teria declarado que se Hélio resistisse 3 minutos na mão dele poderia se declarar vencedor, etc.
Quanto ao tempo de luta, o próprio Hélio falou que com segundos Kimura o atirou ao chão e fez uma pressão tão grande que enquanto pensava se batia ou não desmaiou de olhos abertos, mas Kimura mudou de posição e ele acordou.
Em outro vídeo, Hélio disse ao fundo da dublagem japonesa que Kimura o pegou como se fosse um menino, que não viu no lutador nenhuma maldade ou grosseria. Quanto à diferença de idade, sabemos que, se Hélio nasceu em 1913 e Kimura nasceu em 1917, não poderia ser de 1’7 anos, ou de nove como o Rórion fala no vídeo da luta.
Quanto à diferença de peso, basta olhar o vídeo da luta pra ver que não poderia ser de 40 kg. Kimura fala em sua autobiografia que havia um caixão na entrada do maracanãzinho, que quando disseram que era para ele teve vontade de rir. Também diz que quando Hélio finalizou Kato em São Paulo, saíram carregando o “caixão de Kato”.
Faço uma ressalva quanto ao texto quanto ao fato de alegar que os Gracie lutariam um estilo de ju-jutsu em face do estilo do Kodokan. Eles aprenderam com um dos maiores nomes da Kodokan de todos os tempos,Mitsuyo Maeda, logo não eram ligados a nenhum estilo de ju-jutsu tradicional, embora na época pairasse muita desinformação, aliás, coisa que ainda hoje existe.
kimura standing ude A História de Masahiko Kimura
(Foto,Ude garame ou Kimura Golpe conhecido pelo seu nome no Brasil)
A luta de Kimura com Helio, diz Mehdi, “era uma piada”. Kimura concordou em demorar por 10 minutos, diz Mehdi, para fazer o dinheiro dos fãs valer a pena e começar a lutar depois deste tempo. Mehdi imitou a movimentação de Helio na luta, exagerando seu desajeitamento.
Aos Treze minutos da luta, Kimura finalizou Helio com uma chave de ombro, que os brasileiros agora chamam “Kimura” em sua honra (“não chame isto “Kimura”, Mehdi previne—é ude garami”).
Existia alguma conversa de combinar previamente o resultado real da luta, mas a embaixada japonesa advertiu severamente Kimura que se ele perdesse ele não seria bem-vindo de volta a sua casa no Japão.
Um certo grau de coreografia podia ser aceito mas para maior o campeão do Japão perder para um esquelético gaijin, isso seria demais.
Outro exemplo da atitude dos Gracie no que se relaciona a precisão, Mehdi diz que Kimura pesou 80 quilos, não os 100 normalmente reivindicados (ele me mostrou a um retrato dele e Kimura aproximadamente na época da competição; eles pareceram ser a mesma altura e peso, e Mehdi é mais ou menos 5 ’9″ e 80 quilos.
Por outro lado, Kimura pesou 86 quilos para sua final de judo shiai em Tóquio em 1949. É possível que ele tenha ganho alguns quilos durante os dois anos entre as competições.)
Hélio e Carlos Gracie receberam uma ligação de um jornalista amigo, que estava entrevistando os lutadores, com as seguintes palavras: “Hélio, estão aqui comigo os campeões mundiais de Jiu-Jitsu”. E foi assim que Hélio desafiou Kimura, que recusou o desafio:
“Na minha vitória sobre Hélio poderão alegar grande diferença de peso. Como tenho certeza que Kato vencerá com a mesma facilidade, acho melhor assim”, declarou aos jornais o campeão japonês, que garantiu que lutaria com Hélio, caso vencesse Kato, que pesava 75kg.
Kato havia sido apresentado no Brasil como o terceiro melhor do mundo, já de Yamagushi, bem mais pesado, os japoneses se recusaram a oferecer as credenciais.
Muito tempo depois, o Rorion deu uma mancada lá nos EUA ,ele falava sobre a luta de seu pai e os dois japoneses (Kato e Kimura), só que americano gosta de numeros e estatisticas. quando A Familia Gracie começou a fazer sucesso, foram logo investigar quem era o Kato e Kimura, fizeram uma pesquisa la no próprio Japão, na Kodokan mesmo.
Em poucos meses depois do primeiro UFC, a mídia especializada ja estava botando a limpo o que era verdade e o que nao era.
SR. Kato por exemplo, ele era simplesmente um quinto dan em judo, igual a duzias, que nunca se classificou no campeonato Nacional de Judo do Japão, enquanto Kimura foi campeao do torneio varias vezes.
SR. Kato era bom lutador de judo? sim! Claro. Foi grande mérito do Mestre Hélio ter finalizado o japonês, mas a questão toda era que o Rorion Gracie havia anunciando nos EUA (e falaram também no brasil) como sendo o segundo melhor lutador de jujutsu no mundo… essa estórinha foi por agua a baixo ja que o kodokan mantém os records de todos os seus lutadores, o exagero no tamanho do Kimura também, no livro do próprio Kimura, “my judô”, ele fala de seu peso, cerca de 85 kilos, longe do mostro pintado aqui no brasil, ele fala também de um lutador brasileiro, judoca sexto dan que enfrentou no brasil em 1955, quem seria?
Em uma entrevista no site Judoimfo.com, o entrevistador pergunta: “Qual estilo de jiujitsu você aprendeu?” Mas nos comentários estava que Maeda era judoca.
Hélio responde que nunca tinha ouvido a palavra “judô” antes de 1950, que os lutadores japoneses que enfrentara falavam em jiujitsu e não “judô”, que o judô veio associado ao esporte, o que era verdade, tanto que a imprensa toda chamava os lutadores Kato e Kimura de campeões de “jiu-jitsu”, apesar de, no Japão, já ter se pacificado a controvérsia há tempos.
O fato engraçado é que, Kimura em sua autobiografia, “my judô”, diz ser Hélio, professor de judô 6º dan e Waldemar Santana também . Pra nós brasileiros, Kimura e Kato eram lutadores de jiujitsu, pra eles, Hélio e Waldemar eram judocas.
1937 A História de Masahiko Kimura
(Foto, Kimura no Kosen em 1937)
Na primeira luta de Hélio e Kato, o público ocupava 1/3 do Maracanã, Hélio começou levando uma queda espetacular, mas aos poucos foi trazendo o Judoca para sua guarda.
Até o final do confronto, nada de interessante havia ocorrido até que nos últimos minutos do terceiro round, Hélio permitiu que Kato lhe aplica-se um “seoi-nague” e inverteu agilmente a posição, terminando montado, o que levou o público ao delírio. Kato foi salvo pelo gongo, e a luta terminou empatada. Ao final, Hélio surpreso disse ao seu irmão: “Eu posso vencer esse japonês”.
A segunda luta ocorreu em São Paulo, Hélio Gracie, bem mais confiante, soltou o jogo e após levar quatro quedas do Japonês o apagou com um estrangulamento da guarda fechada, faltando quatro minutos para o final do primeiro round.
Na volta para o Rio, Hélio fez a seguinte declaração para “O Globo”:
“Ele não percebeu que minha outra mão entrava-lhe diretamente na aba do Kimono. Estávamos portanto, tentando o estrangulamento, ambos com os golpes armados, mas Kato não conseguiu passar pela minha barragem de pernas, tornando o meu golpe mais eficiente e entrando então na fase decisiva da luta. […] Notei que o japonês largou para defender o seu pescoço, consumando a minha supremacia no golpe.
Apertei mais o golpe e Kato começou a desfalecer, diminuindo a pressão nos meu pulsos. Por isso continuei fechando o estrangulamento, chamando a atenção do juiz: “O japonês vai dormir”. O juiz não me ouviu, ou não me entendeu, mas, afinal, o larguei para o lado, caindo Kato pesadamente como um fardo.
Fui ao canto, enquanto Kato era socorrido, voltando a si somente segundos depois. Foi a maior emoção da minha vida, porque constatei que meu Jiu-Jitsu era superior ao dele.
Com a derrota de Kato, Kimura invadiu o ringue e desafiou Hélio Gracie.
A luta entre Kimura e Hélio estabeleceu um recorde de renda no Maracanã (339 mil cruzeiros), com direito à presença do vice-presidente da república, Café Filho.
Na luta com Hélio, Kimura o jogou repetidamente com IPPON-SEOI-NAGE, OSOTO-GARI, HARAI-GOSHI, imobilizou, estabilizou, imobilizou com KUZURE-KAMI-SHIHO-GATAME, KESA-GATAME, imobilizou, tentou estrangular e finalizar com chave – SANKAKU-GATAME, posteriormente, aplicou OSOTO-GARI, imobilizando mais uma vez através de KUZURE-KAMI-SHIHO-GATAME e, finalmente, finalizou através de uma chave de braço denominada UDE-GARAMI, tendo, em virtude disso, provocado a quebra do cotovelo do braço esquerdo do opositor em dois lugares.
O que os jornais da época não relataram e as pessoas nos dias atuais não sabem é que a luta de Kimura e Hélio durou apenas três minutos no chão, onde Hélio se dizia especialista, os primeiros dez minutos Kimura só derrubou Hélio com um repertório vasto de quedas, como Hélio não desistia mesmo diante de quedas violentas aluta foi levada para o chão.
Leia o relato do Kimura da luta descrito em seu livro “MY JUDÔ”:
“The gong rang. Helio grabbed me in both lapels, and attacked me with O-soto-gari and Kouchi-gari. But they did not move me at all. Now it’s my turn. I blew him away up in the air by O-uchi-gari, Harai-goshi, Uchimata, Ippon-seoi. At about 10 minute mark, I threw him by O-soto-gari. I intended to cause a concussion.
But since the mat was so soft that it did not have much impact on him. While continuing to throw him, I was thinking of a finishing method. I threw him by O-soto-gari again. As soon as Helio fell, I pinned him by Kuzure-kami-shiho-gatame. I held still for 2 or 3 minutes, and then tried to smother him by belly.
Helio shook his head trying to breathe. He could not take it any longer, and tried to push up my body extending his left arm. That moment, I grabbed his left wrist with my right hand, and twisted up his arm. I applied Udegarami. I thought he would surrender immediately.
But Helio would not tap the mat. I had no choice but keep on twisting the arm. The stadium became quiet. The bone of his arm was coming close to the breaking point. Finally, the sound of bone breaking echoed throughout the stadium.
Helio still did not surrender. His left arm was already powerless. Under this rule, I had no choice but twist the arm again. There was plenty of time left. I twisted the left arm again. Another bone was broken. Helio still did not tap. When I tried to twist the arm once more, a white towel was thrown in. I won by TKO.”
Foram apenas cerca de três minutos no chão, é engraçado as pessoas não saberem desse detalhe da luta após tanto tempo…
Hélio declarou no dia seguinte:
“Kimura, como grande esportista que é, demonstrava surpresa quando constatava que eu tinha recursos técnicos para escapar dos golpes que ele me armava.
Com isso, logo compreendeu que teria que adotar outra tática para chegar a vitória: Martelar uma parte só do meu corpo. Suas seguidas chaves acabaram por quase inutilizar meu braço para a luta. Eu não esperava tamanha insistência no mesmo golpe. Fico com o consolo que só a superioridade física permitiu ao campeão realizar tantas vezes o mesmo golpe.”
Quem puder,leia essa entrevista:
http://www.judoinfo.com/helio.htm
É uma entrevista com Hélio Gracie,sobre sua luta com Kimura.
Tem uma parte em que ele diz que “apagou” durante a luta,coisa que ele não havia contado pra ninguém até hj:
Helio:”Well, this is what I’ve never told anybody before. It seems I went unconscious while I was thinking about what to do [give up or not].”
“Bem,isso é o que eu nunca contei a ninguém antes,parece que eu fiquei inconsciente enquanto eu pensava se deveria bater ou não.”
“Se Kimura continuasse a me estrangular,eu teria morrido com certeza.Mas como eu não desiti,ele passou para a próxima técnica.Sendo liberado do estrangulamento e a dor da técnica seguinte me acordaram e eu pude continuar a lutar.Kimura foi para o tumulo sem saber que eu fui finalizado.Se possivel,eu gostaria de poder ter falado com ele sobre a luta e deixar-lhe saber sobre isso.”
4 derrotas na vida de Kimura
Todas as derrotas de Kimura foram em 1935.
Num campeonato,o Kohaku Shiai,ele ganhou 8 lutas e perdeu a nona para um lutador de nome Miyajima,da universidade de Meiji.
Em maio do mesmo ano oi para Kenichiro Osawa,na divisão de 5º dan do esporte.
Na 2° luta,ele lutou contra Kenshiro Abe,que viria a ser o campeão da divisão aquele ano.
E no outono ele lutou contra Hideo Yamamoto,na divisão de 5º dan tb,sua quarta derrota.
Kimura ficou extremamente desapontado com suas derrotas,e pensou seriamente em abandonar o judo,mas foi dissuadido da idéia por seus melhores amigos,Funeyama e Kai,e com seu encorajamento começoua treinar com nova determinação.
Ele passou a treinar pela noite afora em uma arvore,aperfeiçoando seu Osotogari,sua técnica predileta.
Após 6 meses de treino intensivo,seu Waza(técnicas de projeção)estava tão afiado,que diariamente na Kodokan,seu treinos de Randori(treino de luta)resultavam em 10 pessoas machucadas pelo menos.Era comum ouvir as pessoas lhe dizendo antes da luta “Sem osotogari,por favor.”
Kimura encontrou Osawa no dojo da policia metropolitana,e conseguiu um ippon fácil.
Depois foi Abe na kodokan,e lhe pediu para fazer um randori,que ele aceitou tranquilamente.O dojo de mais de 500 pessoas ficou em silencio exceto pela luta dos dois.Duante os 20 minutos de prática,Kimura arremessou Abe de todas as maneiras possiveis,até que ele desistiu.
Um sensei de nome Wushijima arranjou uma luta entre Kimura e Hideo Yamamoto no dojo Mitsubishi em Tóquio,Yamamoto não apresentou nenhum desafio para o agora ainda melhor Kimura,e perdeu a luta com uma Udegarami(chave de braço).
Ele derrotou seguidamente os únicos homens que ganharam dele
Em 1943 Kimura serviu o exército japones.
Através de um arranjo especial,ele podia sair para dar aulas numa escola ginasial em Asakura.
Ele era tido com um bom bebedor,e um dia antes da aula ele tomou 3 litros(três!)de saque antes da aula.
Ele ensinou durante essa aula técnicas de estrangulamento,e deixava os alunos praticarem nele,mas como estava “chapado”,acabou apagando”(dormiu mesmo).
Sem defesas,até mesmo um grande judoca pode ser finalizado por um aluno faixa branca.
Judo profissional
Pouco após ter defendido seu título de campeão japones,ele foi convidado para ser instrutor da policia metropolitana de Tóquio,e começaria seu trabalho em abril de 1950.
Em fevereiro de 1950,o sensei Wushijima o contatou,convidando-o para participar de um campeonato profissional de judo,ele aceitou por se sentir em débito com a generosidade do Sensei,e além disso,sua esposa estava com tuberculose e ele precisava de dinheiro para comprar medicamentos.
32 judocas se apresentaram para o campeonato,e kimura venceu todos facilmente,lutando a final contra Yamaguchi,vencendo este com um Ippon seoi nague(arremesso por sobre o ombro).
Contudo a empreitada de um campeonato profissional não durou devido a falta de investimento por parte dos patrocinadores.
Com esssa crise,sem receber nada com o judo profissional e a doença de sua esposa,ele e mais 2 judocas resolveram fazer uma tour de judo profissional no Haway.
Durante sua estada no Havai,ele pode comprar os remédios para sua esposa,ela se recuperou e eles continuaram seu casamento,que lhes proporcionou um casal de filhos.
O duelo do século
Rikidozan era tido um dos melhores lutadores profissionais de Wrestling do Japão.Ele largou o sumo após alcançar o Seki-Waki,3º maior nivel de sumo.
Após a Segunda grande guerra,ele passou a se envolver com lutas de rua,sendo derrotado uma vez por um wrestler de nome Harold Sakada.Depois de 2 anos treinando no Havai,ele voltou para o Japão para se consagrar como o melhor wrestler de lá.
Ele era famoso por seu golpes de karate,que aprendeu com Oyama,mesmo que com pouco treino.
Ficou decidido que o “duelo do seculo” seria entre Rikidozan e kimura,e seria relizado em dezembro de 1954.
Antes da luta,Kimura avisou aos reporteres que seria uma luta de wrestling profissional,um “show” apenas,seria coreografado.
Kimura,Rikidozan e Koto(?)prepararam a coreografia,Rikidozan começaria aplicando um golpe no peito de Kimura,que o arremessaria em resposta,e a primeira luta deveria ser um empate.
Depois eles seguriam cada um ganhando um round(a luta estava programada para 60min).
Após 15 minutos de luta,Rikidozam veio para aplicar o golpe no peito de Kimura,e ele abriu a guarda para receber,mas em ve de um golpe no peito,ele atacou a garganta.Kimura ficou atordoado,e Rikidozam,usando botas pesadas,chutou a sua cabeça e ele foi a KO.
Horas depois os gangsters amigos de Kimura se ofereceram para matar Rikidozan,com alguns voluntários,Mas Oyama estava entre eles(ele tinha Kimura como mentor e bom amigo),mas ele recusou,disse que não havia necessidade de mortes desnecessárias.
Ele sabia que aquele caminho levaria Rikidozan a uma morte violenta,e 10 anos depois Rikidozan foi assassinado por um Yakuza num bar com uma facada
Vale tudo no Brasil em 1959
Kimura viajou para o Brasil para ter sua ultima luta profissional de wrestling/judo.
Ele foi desafiado por Waldemar Santana.
Santana era campão de JJ,apoeira(?)e boxe.
Em uma luta em 1958,Santana havia nocauteado Hélio Gracie em uma luta que tinha durado 3horas e 45 minutos.
Após varias projeções,Kimura finalisou Santana com um chave de braço(udegarami).
Pouco tempo depois,Santana desafiou Kimura para uma luta de Vale tudo.
Logo no inicio da luta,Kimura percebeu que Santana chutava e socava muito melhor do que ele,e sabia que suas chances estavam no newaza(técnicas de solo).
Mas Kimura cometeu um erro,ele tentou aplicar um Ipon Seoi(arremesso por sobre o ombro),mas como ambos estavam suados,e sem judogui,Santana escorregou a Kimura perdendo o equilibrio foi ao solo.Santana seguiu com um soco reto e uma cabeçada no estomago de kimura,não uma,mas 3 vezes.
Kimura manteve a calma e controlou a dor,então aplicou um soco bem entre os olhos de santana com tal força que rasgou a pele,Santana banhado de sangue recuou.
Kimura levantou do tatame e perseguiu santana.A luta se estendeu por 40 minutos terminando em um empate.Ambos estavam exaustos e sem condições de causar qualquer dano um ao outro.
Kimura tinha 42 anos,Santana 27
7º dan dos 30 aos 75 anos
Kimura voltou a ensinar judo na universidade de Tokushoku em 1960.Ele treinou alguns judocas de nivel mundial:
-Douglas Rogers:canadense,medalha de prata na olimpiadas de Tóquio.
-Masaki Nishimura:medalha de bronze nas olimpiadas de Munique.
-Kaneo Iwatsuri:Campeão japones de 1970.
Seu 7º dan foi congelado pela Kodokan,após desafensas com elas por suas lutas de wrestling,recusa em retornar a bandeira de campeão japones,e ter graduado atletas no Brasil.
Kimura morreu de cancer no pulmão aos 75 anos.
Ainda hospitalizado,logo após a cirurgia,ele já estava praticando uchikomi(treino de entradas)!
kimura tsurikomi A História de Masahiko Kimura
Nunca existiu ninguém como kimura
“Kimura No mae Ni Kimura Naku, Kimura No Ato Ni Kimura Nashi.”
dizem que por ter lutado contra outras modalidades de lutas, o kodokan queria expulsar Kimura, não achei registro disso, os desafios foram proibidos por volta de 1920, o certo é que Kimura foi um grande representante do judô de Kano.
o prefesor Medhi aqui do Rio de Janeiro , chamado de “francês”, já teve aulas com Kimura no Kodokan…

sábado, 27 de agosto de 2011

Treinamento de pegada.


Aqui está alguns treinamentos para melhorar sua pegada no Judô.São exercícios simples porém,de bom resultado.

 - Um exercício simples e eficaz é: molhe um pano,enrole-o,segure nas pontas e torça o pano.Faça isso em séries,exemplo torça o pano até o máximo que você conseguir,umas 10 vezes por exemplo.Pare por 7 segundos e faça mais 10 torções no pano,pare mais sete segundo e torne a torce o pano 10 vezes.Pronto repita o exercício quantas vezes quiser.

-Torce garrafas plásticas, (pode ser garrafa de água mineral,de refrigerante),fica a sua escolha.
-Flexão com 2 dedos : fique de pé e apoie em uma mesa e junte o dedo indicador com o polegar faça um apoio que fique em contato com a quina.

- Torção : pegue uma folha de jornal dobre-a varias vezes deixando um espaço de 2cm para você segura e tente rasga-lá.

-Flexão : faça quantas quiser.

-Subir na corda : amarre uma corda em um local suspenso,e tente subir o mais alto que conseguir usando os braços.



Na foto, João Derly faz um dos exercícios de resistência: subir na corda vertical.

A influência japonesa no judô brasileiro atual






O judô brasileiro é japonês de origem. A maior concentração da colônia oriental é em São Paulo. Não é a toa que esse estado tenha se tornado o mais forte no judô nacional.
Não foi à toa também que a primeira medalha olímpica do judô daqui tenha sobrenome japonês: Chiaki Ishii, brasileiro naturalizado que conquistou bronze nas Olimpíadas de Munique.
Foram necessárias décadas de germinação nos guetos japoneses até a modalidade conquistar espaço na agenda esportiva dos brasileiros.
Hoje, é uma das atividades esportivas mais concorridas.
a


Praticado em academias, clubes e escolas, o judô é muito respeitado como esporte disciplinador e ao mesmo tempo como um dos mais competitivos do mundo. Para comprovar isso estão aí os milhares de atletas inscritos nas federações estaduais e as medalhas olímpicas que o judô brasileiro já conquistou: duas de ouro, uma de prata e cinco de bronze.
O judô do Brasil tem  em um brasileiro nato o seu maior nome: Aurélio Miguel, medalha de ouro nas Olimpíadas de Seul (88) e bronze nas de Atlanta (96).
Mas justamente o principal ídolo do esporte por aqui considera-se mais japonês que muito japonês. Aliás, recomenda o Japão como fonte inspiradora e local ideal para treinamentos. "Antes de todas as minhas conquistas importantes sempre houve um estágio no Japão", justificou. Fato comum na história da esmagadora maioria dos atletas de todos os estados, na formação do judoca Aurélio Miguel também vai se encontrar um ‘sensei’ tipicamente japonês. No caso dele, Massao Shinohara.

O estilo refinado não consegue esconder a ‘orientalidade’ de sua origem. Juntos, o intenso intercâmbio promovido pelas entidades que dirigem o esporte no país e o talento natural dos atletas nacionais, têm revelado sucessivas gerações de bons atletas nas competições internacionais como Lhofei Shiozawa, Ryoji Suzuki, Takayuki Nishida, Hely Sassaki, Anelson Guerra, Luís e Nelson Onmura, Walter Carmona, Douglas Vieira, Carlos Alberto Pacheco, Carlos Alberto MC Cunha, Oswaldo Simões, Ricardo e Rogério Sampaio, Edinanci Silva, Danielle Zangrando, Henrique Guimarães, Sebastian Pereira e Fúlvio Miyata entre muitos outros.O caráter disciplinador é uma das principais particularidades do judô. Também é essa uma das grandes heranças do esporte aqui praticado. Os mestres japoneses transmitem a seus alunos uma consciência de hierarquia e respeito que muitos pais têm dificuldades de passar aos filhos.

Durante as últimas décadas, entretanto, esse aspecto educativo do judô vem perdendo força. Os imigrantes estão desaparecendo e seus descendentes ficando cada vez mais distantes de suas origens. Aos poucos, o judô brasileiro vai perdendo o sotaque e a tutela de ‘senseis’ como Shinohara, Oide, Onodera, Ishii, Ono, Suganuma, Miura etc. Estão cedendo seus lugares a nomes como Geraldo Bernardes, Paulo Duarte, Paulo Wanderley, Ney Wilson, Floriano de Almeida, Douglas Vieira, Sérgio Pessoa, etc..
Entretanto, serão necessárias dezenas de anos até que o judô do Brasil deixe de transparecer sua origem. Afinal, a forma que moldou as gerações que passaram continua a ser usada pelos ex-alunos, hoje na função de mestres. Além disso, sobrenomes como Ishii, Shinohara, Miyata, entre outros, seguem levando aos tatames e em verde-amarelo o judô que aprenderam no berço. Essa miscigenação se repete em outros países, mas em nenhum lugar é tão forte como no Brasil. Como no mundo de hoje globalização é a palavra de ordem, pode-se apenas esperar que ela não se traduza em breve por homogeneização do esporte. É importante que o judô mantenha em cada região seus sabores próprios.

Ryoko Tani



 Carreira

Ela é comumente conhecido como "Yawara-chan'or 'Tawara" (do personagem-título de Yawara! , um judô populares manga ). Desde que ela ganhou o Internacional da Mulher Judo Championships em 1990, "Yawara-chan 'passou a ganhar o evento a cada ano. Ela tem um recorde de sete títulos mundiais e ela trouxe para casa a medalha de ouro 48 kg categoria de Olimpíada de Sydney em 2000 e os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004.
Sua raia 84-match vencedor foi finalmente quebrado em 1996 por Kye da Coréia do Norte Sun Hui. Ela tem um quarto dan.
Em 2003, casou-se Yoshitomo Tani , um atleta olímpico e jogador de beisebol profissional, em seguida, com o azul Orix Onda (agora com o Yomiuri Giants ). A recepção supostamente custou US $ 3 milhões. [ 1 ]
Em Pequim, em 2008, Tani, que não tinha sido batido em uma grande competição internacional desde os Jogos de Atlanta em 1996, viu suas esperanças de um terceiro ouro-reta evaporam quando juízes atribuídos pontos penalidade a Roménia Alina Dumitru depois que ambos os concorrentes não mostraram agressão muito . Olhando espantado, Tani lutou desesperadamente após a chamada pena final controverso, mas com apenas alguns segundos deixado ela não tinha tempo para montar um ataque. [ 2 ]
Ela derrotou a Rússia de Lyudmila Bogdanova de bronze. Ela ganhou sua medalha de quinta olímpica com o bronze.
Juntamente com Cuba Driulys González e da Austrália Mária Pekli , Tani se tornou em 2008 o judoca primeira mulher a competir em cinco Olimpíadas.A única outra judocas para competir em cinco Olimpíadas estão belga Robert Van de Walle e Puerto Rican judoka bobsled- Bonnet Jorge .
Recorde de medalhas
Mulher Judo
Concorrente para o Japão 
Jogos Olímpicos
OuroSydney 2000- 48 kg
OuroAtenas 2004- 48 kg
PrataBarcelona 1992- 48 kg
Prata1996 Atlanta- 48 kg
BronzePequim 2008- 48 kg
Campeonato Mundial
Ouro1993 Hamilton-48 Kg
Ouro1995 Chiba-48 Kg
OuroParis 1997-48 Kg
Ouro1999 Birmingham-48 Kg
Ouro2001 Munique-48 Kg
OuroOsaka 2003-48 Kg
Ouro2007 Rio de Janeiro-48 Kg
BronzeBarcelona 1991-48 Kg
Jogos Asiáticos
Ouro1994 Hiroshima-48 Kg
Campeonato Asiático
BronzeOsaka 1991-48 Kg
Universiade
Ouro1995 Fukuoka-48 Kg
 Popularidade e controverdia seleçao
Tani tem sido muito popular no Japão. Os personagens da Ryoko Heróis do Mundo e História lutador de luta jogos de vídeo da série são vagamente baseado nela. Além disso, o recente nascimento de seu filho, Yoshiaki, foi um evento de grande imprensa com equipes de filmagem esperando o primeiro vislumbre de sua emergência do hospital.
Tani perdeu o 2007 All-Japan Peso Classe Judo Championship, que funciona como o qualificador para os Jogos Olímpicos eo Campeonato Mundial sobre os anos em que os eventos têm lugar, mas foi escolhido como representante do Japão, de qualquer maneira pela All Japan Judo Federation (AJJF). Ela, então, ganhou a medalha de ouro no Rio de Janeiro Campeonatos do Mundo. Tani perdeu o All-Japan novamente em abril de 2008, a 21-year-old Emi Yamagishi . Novamente, o AJJF Tani selecionados para a equipe do Japão no lugar de Yamagishi. O AJJF se recusou a responder perguntas sobre a seleção Tani, após a decisão, mas disse mais tarde que Tani foi escolhida porque "Ela é especialmente forte contra adversários internacionais". A seleção levou Philip Brasor, media comentarista para o Japan Times de perguntar "... talvez Tani é a melhor escolha, mas porque tem qualificação bouts em primeiro lugar?". [ 3 ] A AJFF usa ataques qualificando como um único critério considerado para a seleção, com o desempenho em eventos internacionais como outro.


Carreira política

Ryoko Tani 谷亮子
Membro da Câmara dos Vereadores
Incumbente
Assumiu o cargo
26 de julho de 2010
Dados pessoais
Nascido06 de setembro de 1975 (35 anos)Fukuoka , Fukuoka , Japão 
Partido políticoPartido democrata
Cônjuge (s)Yoshitomo Tani (2003-presente)
Crianças2 filhos
Alma materTeikyo Universidade
Em 10 de maio de 2010, o Partido Democrático do Japão anunciou que Tani representaria o partido como um candidato proporcional no Verão 2010 Casa de eleição Conselheiros . Tani disse que ela ainda tem a intenção de prosseguir a sua carreira de Judô, mas gostaria de ajudar a "construir uma nação desejos de todos" como um membro da Câmara Alta. [ 4 ] Tani ganhou a eleição julho 2010 para o banco em questão.